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1.
Article in English | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1092434

ABSTRACT

Abstract Breast cancer is the most frequent in women, resulting in fatigue and depressive symptoms as consequence of treatment, but physical activity can help in this process. The aim of this study was to investigate the relationship between fatigue, depressive symptoms and practice of physical activity of women with breast cancer during treatment or after cancer treatment. This is a cross-sectional study with 179 women (56.89 ± 9.4 years) from the Oncology Research Center - CEPON, using questionnaire on general and clinical information, fatigue (Piper Fatigue Scale) depressive symptoms (Beck Depression Inventory) and physical activity (IPAQ - short version). Women with moderate to severe fatigue underwent physiotherapy (p = 0.001) and women with no fatigue had minimum depressive symptoms (p ?0.001). Level of physical activity was not associated with fatigue, with most women being insufficiently active and women with mild fatigue had longer walking time than those without fatigue (p = 0.049). Women with depressive symptoms were almost three times more likely of having mild to severe fatigue and those who underwent physiotherapy were twice as likely of having mild to severe fatigue. Women with fatigue had greater presence of depressive symptoms. Professionals working in the field of oncology should recommend the practice of physical activity in order to minimize the side effects of treatment and observe depressive symptoms and fatigue in these women.


Resumo O câncer de mama é o mais frequente nas mulheres, tendo como consequências do tratamento a fadiga e sintomas depressivos, no entanto a atividade física pode auxiliar neste processo. Objetivou-se investigar a relação entre fadiga, sintomas depressivos e prática de atividade física de mulheres com câncer de mama em fase de tratamento ou pós tratamento oncológico. Estudo transversal com 179 mulheres (56,89 ± 9,4 anos) do Centro de Pesquisas Oncológicas - CEPON, utilizando-se um questionário sobre informações gerais e clínicas, fadiga (Escala de Fadiga de Piper), sintomas depressivos (Inventário de Depressão de Beck) e atividade física (IPAQ - versão curta). As mulheres com fadiga moderada a intensa realizavam fisioterapia (p=0,001) e as mulheres com ausência de fadiga apresentaram sintomas depressivos mínimos (p ?0,001). O nível de atividade física não se associou com a fadiga, sendo que a maioria das mulheres era insuficientemente ativa e as mulheres com fadiga leve apresentaram um tempo de caminhada maior do que aquelas com ausência de fadiga (p=0,049). Mulheres com presença de sintomas depressivos apresentaram quase três vezes mais chance de apresentar fadiga leve a intensa e aquelas que realizavam fisioterapia apresentaram duas vezes mais chance de apresentar fadiga leve a intensa. Mulheres com fadiga apresentaram maior presença de sintomas depressivos. Os profissionais que atuam na área da saúde oncológica devem recomendar a prática de atividade física a fim de minimizar os efeitos colaterais do tratamento, e prestar atenção aos sinais de sintomas depressivos e fadiga nestas mulheres.

2.
Rev. bras. med. esporte ; 25(6): 464-468, Nov.-Dec. 2019. tab, graf
Article in English | LILACS | ID: biblio-1042360

ABSTRACT

ABSTRACT Introduction Breast cancer has innumerable consequences in women's lives and physical activity can be beneficial during this period. Objectives To analyze the influence of belly dancing on the body image and self-esteem of women during and after breast cancer treatment. Methods Nineteen women diagnosed with breast cancer, divided into a control group (8 women) and a study group (11 women), who were under treatment or post-treatment at the Center for Oncological Research (CEPON), participated in the study. A questionnaire was used for data collection, divided into three blocks as follows: a) general information - sociodemographic and clinical characterization; b) body image - Body Image After Breast Cancer; and c) self-esteem - Rosenberg Self-Esteem Scale. The study group underwent a belly dance intervention consisting of 60-minute classes, twice a week, for a total period of 12 weeks. Women in the control group only maintained their routine activities. Results Significant changes were observed in the improvement of body image in the belly dance group in the pre- and post-intervention periods in the body stigma (p = 0.017) and transparency (p = 0.021) scales. There were no changes in regards to self-esteem. The control group had no changes in either body image or self-esteem. Conclusion The influence of belly dancing on the improvement of women's body image was observed after 12 weeks of intervention. Thus, it is understood that physical activity may help these women after breast cancer, and should be encouraged by health professionals in this field. Level of evidence II; Therapeutic studies - Investigation of treatment results.


RESUMO Introdução O câncer de mama traz inúmeras consequências para a vida das mulheres e a atividade física pode ser benéfica neste período. Objetivos Analisar a influência da dança do ventre na imagem corporal e autoestima das mulheres durante e após o tratamento do câncer de mama. Métodos Participaram do estudo 19 mulheres, divididas em grupo controle (oito mulheres) e grupo experimental (11 mulheres), diagnosticadas com câncer de mama em tratamento ou após o-tratamento no Centro de Pesquisas Oncológicas (CEPON). Para a coleta de dados, utilizou-se um questionário dividido em três blocos: a) informações gerais - caracterização sociodemográfica e clínica; b) imagem corporal - Body Image After Breast Cancer; e c) autoestima - Escala de Autoestima de Rosenberg. O grupo experimental foi submetido a uma intervenção com aulas de 60 minutos de dança do ventre, duas vezes por semana, por um período total de 12 semanas. O grupo controle apenas manteve suas atividades de rotina. Resultados Houve mudanças significativas na melhora da imagem corporal no período pré- e pós-intervenção do grupo experimental, nas escalas de estigma corporal (p=0,017) e transparência (p=0,021). Não houve modificações em relação à autoestima. O grupo controle não apresentou mudanças tanto na imagem corporal quanto na autoestima. Conclusão Percebeu-se a influência da dança do ventre na melhora da imagem corporal das mulheres após 12 semanas de intervenção. Dessa maneira, entende-se que a prática de uma atividade física pode auxiliar essas mulheres após o câncer de mama e deve ser incentivada por profissionais de saúde desta área. Nível de evidência II; Estudos terapêuticos-Investigação dos resultados do tratamento.


RESUMEN Introducción El cáncer de mama trae innumerables consecuencias para la vida de las mujeres y la actividad física puede ser beneficiosa en este período. Objetivos Analizar la influencia de la danza del vientre en la imagen corporal y la autoestima de las mujeres durante y después del tratamiento del cáncer de mama. Métodos Participaron del estudio 19 mujeres, divididas en grupo control (ocho mujeres) y grupo experimental (11 mujeres), diagnosticadas con cáncer de mama en tratamiento o post tratamiento en el Centro de Investigaciones Oncológicas (CEPON). Para la recolección de los datos se utilizó un cuestionario dividido en tres bloques: a) informaciones generales - caracterización sociodemográfica y clínica; b) imagen corporal - Body Image After Breast Cancer; y c) autoestima - Escala de Autoestima de Rosenberg. El grupo experimental fue sometido a una intervención con clases de 60 minutos de danza del vientre, dos veces por semana, por un período total de 12 semanas. El grupo control sólo mantuvo sus actividades de rutina. Resultados Hubo cambios significativos en la mejora de la imagen corporal del período pre y post intervención del grupo experimental, en las escalas de estigma corporal (p = 0,017) y transparencia (p = 0,021). En la autoestima no se encontraron modificaciones. El grupo control no presentó cambios, tanto en la imagen corporal, como en la autoestima. Conclusión Se percibió la influencia de la danza del vientre en la mejora de la imagen corporal de las mujeres después de las 12 semanas de intervención. De esta manera, se entiende que la práctica de una actividad física puede ayudar a esas mujeres después del cáncer de mama, y debe ser incentivada por profesionales de salud de esta área. Nivel de evidencia II; Estudios terapéuticos-Investigación de los resultados del tratamiento.

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